quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Compartilhando sentimentos
Amy me entende!
(Just Friends- Back to black)
Quando é que nós vamos arranjar tempo para sermos apenas amigos?
Nunca é seguro para nós, nem mesmo à noitinha,
Porque eu venho bebendo.
Nem de manhã, quando sua maconha está dando onda.
É sempre perigoso quando todos estão dormindo,
E eu estive pensando:
Nós podemos ficar sozinhos?
E, não, eu não tenho vergonha, mas a culpa vai te matar
Se ela não (terminar o relacionamento) primeiro.
E eu nunca vou te amar como ela.
Então a gente precisa encontrar um tempo
Para fazer logo essa merda juntos,
Porque está ficando pior.
Eu quero te tocar,
Mas só que machuca.
(Just Friends- Back to black)
Quando é que nós vamos arranjar tempo para sermos apenas amigos?
Nunca é seguro para nós, nem mesmo à noitinha,
Porque eu venho bebendo.
Nem de manhã, quando sua maconha está dando onda.
É sempre perigoso quando todos estão dormindo,
E eu estive pensando:
Nós podemos ficar sozinhos?
E, não, eu não tenho vergonha, mas a culpa vai te matar
Se ela não (terminar o relacionamento) primeiro.
E eu nunca vou te amar como ela.
Então a gente precisa encontrar um tempo
Para fazer logo essa merda juntos,
Porque está ficando pior.
Eu quero te tocar,
Mas só que machuca.
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Compartilhando sentimentos com ARTHUR RIMBAUD!
Compartilhando sentimentos com o magnífico poeta Arthur Rimbaud: Segue-se a minha temporada no inferno.
"Antes, se me lembro bem, minha vida era um festim em que se abriam todos os corações, todos os vinhos corriam.
Consegui fazer desaparecer no meu espiríto toda a esperança humana. Para extirpar qualquer alegria dava o salto mudo do animal feroz.
Ora, ultimamente chegando ao ponto de dar o último basta! pensei em buscar a chave do antigo festim, que talvez me devolvesse o apetite dele.
A caridade é a chave. - Inspiração que prova que eu estava sonhando!
A gente não parte. Retoma o caminho, e carregando meu vício, o vício que me lançou raízes de dor ao meu lado, desde a idade da razão, e sobe ao céu, me bate, me derruba, me arrasta.
A quem me alugar? Que animal é preciso que adore? Que santa imagem nos agredirá? Que corações partirei? Que mentiras devo sustentar? Em que ânimo avançar?
Ah! Estou tão abandonado que ofereço à não importa que imagem divina os impulsos para a perfeição.
Nas estradas, por noites de inverno, sem morada, sem um abrigo, sem pão, uma voz comprimia meu coração gelado: "Fraqueza ou força: Está aí, é força. Não sabes nem onde vais nem por que vais, passas por tudo, respondes a tudo. Não te matarão mais, por já seres cadáver". De manhã tinha o olhar tão perdido e o aspecto tão morto que os que encontrava teriam podido não me ver.
O tédio já não é meu amor. As raivas, as farras, a loucura de que sei todos os ímpetos e os desastres - larguei meu fardo inteiro.Vejamos sem vertigem a medida da minha inocência.
Não sou prisioneiro da minha razão.Quanto à felicidade estabelecida, doméstica ou não... não, não posso. Sou dissipado demais, fraco demais. Farsa permanente! Minha inocência me fará chorar. A vida é a farsa a ser levada por todos.
Engoli um senhor gole de veneno. - Três vezes abençoado seja o conselho que me deram! - As entranhas me ardem. A violência do veneno torce meus membros, me torna disforme, me prosta. Morro de sede, sufoco, não consigo gritar. É o inferno, a pena eterna! Vejam como o fogo se ergue! Queimo como deve ser.
Um homem que quer se mutilar está condenado, não é? Não creio no inferno, pois estou nele. Não estão lá boas gentes, que me querem bem?... Venham... Tenho um travesseiro na boca, não me escutam, são fantasmas. Ademais, nunca ninguém pensa no outro. As alucinações são inumeráveis. É bem o que eu sempre tive: não nais fé na história, o esquecimento dos princípios. Não falo deles: poetas e visionários teriam inveja. Sou mil vezes mais rico, sejamos avaros como o mar.
Quero desvelar todos os mistérios: mistérios religiosos ou naturais, morte, nascimento, futuro, passado, cosmogonia, nada.
Ouçam!...Tenho todos os talentos!- Não há ninguém aqui e há alguém: não gostaria de espalhar meu tesouro.Minha vida não passou de doces loucuras, é lamentável.Decididamente, estamos fora do mundo.Ah! Voltar à vida! Lançar os olhos sobre nossas deformidades. E este veneno, este beijo mil vezes maldito! Minha fraqueza, a crueldade do mundo!"
(Fragmentos de Une Saison en Enfer (Uma Temporada no Inferno) - Arthur Rimbaud, 1873)
"Antes, se me lembro bem, minha vida era um festim em que se abriam todos os corações, todos os vinhos corriam.
Consegui fazer desaparecer no meu espiríto toda a esperança humana. Para extirpar qualquer alegria dava o salto mudo do animal feroz.
Ora, ultimamente chegando ao ponto de dar o último basta! pensei em buscar a chave do antigo festim, que talvez me devolvesse o apetite dele.
A caridade é a chave. - Inspiração que prova que eu estava sonhando!
A gente não parte. Retoma o caminho, e carregando meu vício, o vício que me lançou raízes de dor ao meu lado, desde a idade da razão, e sobe ao céu, me bate, me derruba, me arrasta.
A quem me alugar? Que animal é preciso que adore? Que santa imagem nos agredirá? Que corações partirei? Que mentiras devo sustentar? Em que ânimo avançar?
Ah! Estou tão abandonado que ofereço à não importa que imagem divina os impulsos para a perfeição.
Nas estradas, por noites de inverno, sem morada, sem um abrigo, sem pão, uma voz comprimia meu coração gelado: "Fraqueza ou força: Está aí, é força. Não sabes nem onde vais nem por que vais, passas por tudo, respondes a tudo. Não te matarão mais, por já seres cadáver". De manhã tinha o olhar tão perdido e o aspecto tão morto que os que encontrava teriam podido não me ver.
O tédio já não é meu amor. As raivas, as farras, a loucura de que sei todos os ímpetos e os desastres - larguei meu fardo inteiro.Vejamos sem vertigem a medida da minha inocência.
Não sou prisioneiro da minha razão.Quanto à felicidade estabelecida, doméstica ou não... não, não posso. Sou dissipado demais, fraco demais. Farsa permanente! Minha inocência me fará chorar. A vida é a farsa a ser levada por todos.
Engoli um senhor gole de veneno. - Três vezes abençoado seja o conselho que me deram! - As entranhas me ardem. A violência do veneno torce meus membros, me torna disforme, me prosta. Morro de sede, sufoco, não consigo gritar. É o inferno, a pena eterna! Vejam como o fogo se ergue! Queimo como deve ser.
Um homem que quer se mutilar está condenado, não é? Não creio no inferno, pois estou nele. Não estão lá boas gentes, que me querem bem?... Venham... Tenho um travesseiro na boca, não me escutam, são fantasmas. Ademais, nunca ninguém pensa no outro. As alucinações são inumeráveis. É bem o que eu sempre tive: não nais fé na história, o esquecimento dos princípios. Não falo deles: poetas e visionários teriam inveja. Sou mil vezes mais rico, sejamos avaros como o mar.
Quero desvelar todos os mistérios: mistérios religiosos ou naturais, morte, nascimento, futuro, passado, cosmogonia, nada.
Ouçam!...Tenho todos os talentos!- Não há ninguém aqui e há alguém: não gostaria de espalhar meu tesouro.Minha vida não passou de doces loucuras, é lamentável.Decididamente, estamos fora do mundo.Ah! Voltar à vida! Lançar os olhos sobre nossas deformidades. E este veneno, este beijo mil vezes maldito! Minha fraqueza, a crueldade do mundo!"
(Fragmentos de Une Saison en Enfer (Uma Temporada no Inferno) - Arthur Rimbaud, 1873)
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Poesias/ frases: Jim Morrison

Abismos
Sabem do febril progresso sob as estrelas?
Sabem que nós existimos?
Esqueceram porventura as chaves do Reino?
Já foram dados à luz e estão vivos?
Vamos reinventar os deuses e os mitos das idades;
Celebrar símbolos do mais fundo das antigas florestas (Esqueceram as lições da guerra pretérita)
Sabem que temos sido levados à matança por almirantes plácidos e que
gordos e calmos generais se tornam lascivos perante o sangue jovem ?
O grão criador dos seres concede-nos uma hora mais
pra mostrarmos nossas artes e completarmos as vidas,
medo da morte no Avião;
E a noite era aquilo que a Noite deveria ser;
Uma garota, uma garrafa, e um abençoado sonho.
Espalhei a minha semente pelo coração da nação;
Injetei um gérmen no sangue da veia psíquica.
Abraço agora a poesia do negócio e torno-me – por um tempo – um “Príncipe da Indústria”
Um líder natural, um poeta, um Xamã, com alma de palhaço.
O que faço no meio da arena, na Praça de Touros;
Todas as figuras públicas lutando pela liderança
Estar bêbado é um bom disfarce.
Bebo para poder falar aos idiotas. O que me inclui. [...]
Adeus América, eu amei-te.
Poder
As pessoas precisam de Fios,
Escritores, heróis,
estrelas, dirigentes
Para dar sentido à vida
O barco de areia de uma criança virado para o sol.
Soldados de plástico na guerra suja em miniatura.
Fortalezas.
Navios de Guerra de Garagem.
Rituais, teatro, danças
Para reafirmar necessidades Tribais & memórias
um chamamento para o culto, unindo acima de tudo,
um estado anterior,um desejo da família & a magia certa da infância.
"Ouçam, a verdadeira poesia não diz nada, apenas destaca as possibilidades. Abre todas as portas. As pessoas podem atravessar aquela que se lhes ajusta. ... e é por isso que sinto pela poesia este apelo tão forte – porque é eterna. Enquanto houver pessoas, elas podem lembrar-se de palavras ou combinações de palavras. Mas nada pode sobreviver ao holocausto a não ser a poesia e as canções. [...]. Se a minha poesia pretende atingir alguma coisa, é libertar as pessoas dos limites em que se encontram e que sentem."
"O GÊNERO DE LIBERDADE MAIS IMPORTANTE, É SERES VERDADEIRO
TROCAS A TUA REALIDADE POR UM PERSONAGEM
TROCAS OS TEUS SENTIDOS POR UMA ATUAÇÃO
DESISTES DA CAPACIDADE E EM TROCA POES UMA MÁSCARA
NÃO PODE HAVER UMA REVOLUÇÃO EM GRANDE-ESCALA, SE ANTES NÃO HOUVER REVOLUÇÃO INDIVIDUAL DA PESSOA
PRIMEIRO TEM QUE ACONTECER CÁ DENTRO."
Sabem do febril progresso sob as estrelas?
Sabem que nós existimos?
Esqueceram porventura as chaves do Reino?
Já foram dados à luz e estão vivos?
Vamos reinventar os deuses e os mitos das idades;
Celebrar símbolos do mais fundo das antigas florestas (Esqueceram as lições da guerra pretérita)
Sabem que temos sido levados à matança por almirantes plácidos e que
gordos e calmos generais se tornam lascivos perante o sangue jovem ?
O grão criador dos seres concede-nos uma hora mais
pra mostrarmos nossas artes e completarmos as vidas,
medo da morte no Avião;
E a noite era aquilo que a Noite deveria ser;
Uma garota, uma garrafa, e um abençoado sonho.
Espalhei a minha semente pelo coração da nação;
Injetei um gérmen no sangue da veia psíquica.
Abraço agora a poesia do negócio e torno-me – por um tempo – um “Príncipe da Indústria”
Um líder natural, um poeta, um Xamã, com alma de palhaço.
O que faço no meio da arena, na Praça de Touros;
Todas as figuras públicas lutando pela liderança
Estar bêbado é um bom disfarce.
Bebo para poder falar aos idiotas. O que me inclui. [...]
Adeus América, eu amei-te.
Poder
As pessoas precisam de Fios,
Escritores, heróis,
estrelas, dirigentes
Para dar sentido à vida
O barco de areia de uma criança virado para o sol.
Soldados de plástico na guerra suja em miniatura.
Fortalezas.
Navios de Guerra de Garagem.
Rituais, teatro, danças
Para reafirmar necessidades Tribais & memórias
um chamamento para o culto, unindo acima de tudo,
um estado anterior,um desejo da família & a magia certa da infância.
"Ouçam, a verdadeira poesia não diz nada, apenas destaca as possibilidades. Abre todas as portas. As pessoas podem atravessar aquela que se lhes ajusta. ... e é por isso que sinto pela poesia este apelo tão forte – porque é eterna. Enquanto houver pessoas, elas podem lembrar-se de palavras ou combinações de palavras. Mas nada pode sobreviver ao holocausto a não ser a poesia e as canções. [...]. Se a minha poesia pretende atingir alguma coisa, é libertar as pessoas dos limites em que se encontram e que sentem."
"O GÊNERO DE LIBERDADE MAIS IMPORTANTE, É SERES VERDADEIRO
TROCAS A TUA REALIDADE POR UM PERSONAGEM
TROCAS OS TEUS SENTIDOS POR UMA ATUAÇÃO
DESISTES DA CAPACIDADE E EM TROCA POES UMA MÁSCARA
NÃO PODE HAVER UMA REVOLUÇÃO EM GRANDE-ESCALA, SE ANTES NÃO HOUVER REVOLUÇÃO INDIVIDUAL DA PESSOA
PRIMEIRO TEM QUE ACONTECER CÁ DENTRO."
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POESIAS JIM MORRISON
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Crônicas de uma mulher apaixonada (by Afrodite)
Bom... Afrodite é a Deusa da beleza e do amor. Todos os homens morrem de amores por ela e caem aos seus pés. Mas na nossa realidade, as coisas com a minha amiga Afrodite são bem diferentes; não que ela seja feia, muito pelo contrário! Ela é uma mulher belíssima, independente... porém, o seu defeito é amar demais.
Aqui, vão ser relatadas algumas situações que ela passa no que diz respeito ao amor. Ah sim, o nome verdadeiro dessa persona tão querida por mim, vai ficar em off!
" Antigamente eu usava o velho e amigo diário pra relatar tudo o que eu passava durante o dia, ou os acontecimentos mais importantes. Era um tempo em que eu ainda acreditava em príncipe encantado e todas aquelas baboseiras que acreditamos enquanto se é criança. Mas o engraçado é que eu sempre tive aversão ao casamento e namoro (isso aí eu não consigo entender...), eu só pensava em morar sozinha, trabalhar e estudar.
Hoje, os diários foram quase extintos e descobri que aquele papo de príncipe encantado era tudo furada, uma mentira motherfucker que nos é empurrada. Tenho um emprego relativamente razoável, estudo e moro sozinha. Bem, tudo aquilo que eu almejava acabei conseguindo. Mas realmente isso não é o suficiente pra mim. EU QUERO AMOR!
Tenho um namorado que eu amo, amo muito. Mas creio que eu não receba a atenção que eu mereça. Se eu ligo (2x por dia) ou mando msg dizendo que estou com saudades, ele me chama de grudenta. O engraçado é que ele tem toda a liberdade do mundo para sair com seus amigos, enquanto eu não posso sair com minhas amigas (ele diz que pode e tals, mas é tudo faixada, pq é só eu comentar que tem alguma festinha de uns amigos que ele já faz "aquela" cara ou fica fazendo piadinha tipo: vai lá com os seus amigos vai!). Daí, o que o meu lado submistaFDP faz? Não sai. Acata. Sou uma mulher independente prisioneira do amor. Mas sabe o que é intrigante? Se eu não ligo pra ele, ou mesmo vou dar uma volta por esse mundão, ele fica insinuando coisas, tipo: "então, curtiu a farra?" ou "nossa, nem me ligou né...também você deveria estar bastante ocupada que esqueceu de mim". EU NÃO CONSIGO ENTEDE-LÔ! E isso me deixa infeliz e frustrada ao ponto de atrapalhar minha vida, trabalho, estudos. Vivo numa montanha russa diariamente. Não nos vemos todos os dias, somente aos finais de semana, mas sempe que estou com ele tenho que medir minhas palavras e atitudes para não aborrecê-lo. Meu analista (é, cheguei ao ponto de precisar de análise) diz que isto é um relacionamento destrutivo e que eu não deveria me submeter a tais coisas e que eu deveria terminar este relacionamento... blá blá blá. Sou uma mulher que me valorizo, mas admito que nesta situação estou me deixando de lado e dando mais valor à ele. Já passou por diversas vezes na minha cabecinha em terminar o namoro, mas não consigo porque apesar de tudo ele me dá amor, carinho, dedicação. A minha amiga Dani, dona desse blog entende perfeitamente o que eu estou passando, pois ela vive quase a mesma coisa que eu (Ps. da Dani- Vc quer me foder, né amiga!) e sabe que neste caso, não é tão simples assim terminar um namoro, ainda mais quando você ama a pessoa. Mas definitivamente, estou explodindo de frustração..."
Mais de "Crônicas de Afrodite- Uma mulher apaixonada" núm próximo post, ou quando ela me autorizar a relatar seus causos complicados! E como são complicados, viu?
Aqui, vão ser relatadas algumas situações que ela passa no que diz respeito ao amor. Ah sim, o nome verdadeiro dessa persona tão querida por mim, vai ficar em off!
" Antigamente eu usava o velho e amigo diário pra relatar tudo o que eu passava durante o dia, ou os acontecimentos mais importantes. Era um tempo em que eu ainda acreditava em príncipe encantado e todas aquelas baboseiras que acreditamos enquanto se é criança. Mas o engraçado é que eu sempre tive aversão ao casamento e namoro (isso aí eu não consigo entender...), eu só pensava em morar sozinha, trabalhar e estudar.
Hoje, os diários foram quase extintos e descobri que aquele papo de príncipe encantado era tudo furada, uma mentira motherfucker que nos é empurrada. Tenho um emprego relativamente razoável, estudo e moro sozinha. Bem, tudo aquilo que eu almejava acabei conseguindo. Mas realmente isso não é o suficiente pra mim. EU QUERO AMOR!
Tenho um namorado que eu amo, amo muito. Mas creio que eu não receba a atenção que eu mereça. Se eu ligo (2x por dia) ou mando msg dizendo que estou com saudades, ele me chama de grudenta. O engraçado é que ele tem toda a liberdade do mundo para sair com seus amigos, enquanto eu não posso sair com minhas amigas (ele diz que pode e tals, mas é tudo faixada, pq é só eu comentar que tem alguma festinha de uns amigos que ele já faz "aquela" cara ou fica fazendo piadinha tipo: vai lá com os seus amigos vai!). Daí, o que o meu lado submistaFDP faz? Não sai. Acata. Sou uma mulher independente prisioneira do amor. Mas sabe o que é intrigante? Se eu não ligo pra ele, ou mesmo vou dar uma volta por esse mundão, ele fica insinuando coisas, tipo: "então, curtiu a farra?" ou "nossa, nem me ligou né...também você deveria estar bastante ocupada que esqueceu de mim". EU NÃO CONSIGO ENTEDE-LÔ! E isso me deixa infeliz e frustrada ao ponto de atrapalhar minha vida, trabalho, estudos. Vivo numa montanha russa diariamente. Não nos vemos todos os dias, somente aos finais de semana, mas sempe que estou com ele tenho que medir minhas palavras e atitudes para não aborrecê-lo. Meu analista (é, cheguei ao ponto de precisar de análise) diz que isto é um relacionamento destrutivo e que eu não deveria me submeter a tais coisas e que eu deveria terminar este relacionamento... blá blá blá. Sou uma mulher que me valorizo, mas admito que nesta situação estou me deixando de lado e dando mais valor à ele. Já passou por diversas vezes na minha cabecinha em terminar o namoro, mas não consigo porque apesar de tudo ele me dá amor, carinho, dedicação. A minha amiga Dani, dona desse blog entende perfeitamente o que eu estou passando, pois ela vive quase a mesma coisa que eu (Ps. da Dani- Vc quer me foder, né amiga!) e sabe que neste caso, não é tão simples assim terminar um namoro, ainda mais quando você ama a pessoa. Mas definitivamente, estou explodindo de frustração..."
Mais de "Crônicas de Afrodite- Uma mulher apaixonada" núm próximo post, ou quando ela me autorizar a relatar seus causos complicados! E como são complicados, viu?
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Extinto ( De: Pajé )
Olhei para trás... Lembrei-me da vingança esquecida!
A chama que envolve minha alma afogando brasas em meu peito.
Sobrou um 'caco de vidro' entre o corpo e a alma.
São seres enjaulados e seus senhores da desgraça!
Nasci em terras de lendas, fuga na história
e em buscas pela 'felicidade egoísta'?
Entreguei todo ouro em troca de abraços!?
Alma clama paz... Quando o inimigo escreve nossas histórias!
Contente com descobrimento e a ilusão de uma presença evolutiva...
Sobraram pétalas caídas em sangue derramado que um dia existia.
Fico de olhos bem abertos com horror coagulado na mente!
Atacaram fogo na praça, chamaram-me demente.
E descontente com descobrimento...
Executado, caçado, roubado!
Fui só mais um dos mutilados!
Meu deus correu quando o diabo apareceu!
A noite se transformou em dia...
Cai no centro extinto da minha própria rotina!
Virei o amor de nada ser amado...
Minha alma hoje sangra e meu corpo não estanca...
Não tenho mais família e a natureza já não me ama.
Hoje não existo, onde antes todos, eram bem-vindos!
Meu erro foi à vaidade de uma grande ceia.
Uma pacífica recepção de seres aparentes...
E na verdade deveria ser um grito de guerra!
Hoje, histórias em papeis...
É escrita sem cores!
Será que teria muito vermelho nos olhos infantis?
No final seremos então todos extintos...
Pois só existe um, de cada um de nós!
De. Pajé
A chama que envolve minha alma afogando brasas em meu peito.
Sobrou um 'caco de vidro' entre o corpo e a alma.
São seres enjaulados e seus senhores da desgraça!
Nasci em terras de lendas, fuga na história
e em buscas pela 'felicidade egoísta'?
Entreguei todo ouro em troca de abraços!?
Alma clama paz... Quando o inimigo escreve nossas histórias!
Contente com descobrimento e a ilusão de uma presença evolutiva...
Sobraram pétalas caídas em sangue derramado que um dia existia.
Fico de olhos bem abertos com horror coagulado na mente!
Atacaram fogo na praça, chamaram-me demente.
E descontente com descobrimento...
Executado, caçado, roubado!
Fui só mais um dos mutilados!
Meu deus correu quando o diabo apareceu!
A noite se transformou em dia...
Cai no centro extinto da minha própria rotina!
Virei o amor de nada ser amado...
Minha alma hoje sangra e meu corpo não estanca...
Não tenho mais família e a natureza já não me ama.
Hoje não existo, onde antes todos, eram bem-vindos!
Meu erro foi à vaidade de uma grande ceia.
Uma pacífica recepção de seres aparentes...
E na verdade deveria ser um grito de guerra!
Hoje, histórias em papeis...
É escrita sem cores!
Será que teria muito vermelho nos olhos infantis?
No final seremos então todos extintos...
Pois só existe um, de cada um de nós!
De. Pajé
quinta-feira, 23 de julho de 2009
Cirurgia de lipoaspiração?
Recebi esse texto por e-mail e o achei super interesse, além de compartilhar com o que eu penso:
"Pelo amor de Deus, eu não quero usar nada nem ninguém, nem falar do que não sei, nem procurar culpados, nem acusar ou apontar pessoas,mas ninguém está percebendo que toda essa busca insana pela estética ideal é muito menos lipo-as e muito mais piração?
Uma coisa é saúde outra é obsessão. O mundo pirou, enlouqueceu. Hoje, Deus é auto imagem. Religião é dieta. Fé, só na estética. Ritual é malhação.
Amor é cafona, sinceridade é careta, pudor é ridículo, sentimento é bobagem.
Gordura é pecado mortal. Ruga é contravenção. Roubar pode, envelhecer, não. Estria é caso de polícia. Celulite é falta de educação. Filho da puta bem sucedido é exemplo de sucesso.
A máxima moderna é uma só: pagando bem, que mal tem?
A sociedade consumidora, a que tem dinheiro, a que produz, não pensa em mais nada além da imagem, imagem, imagem. Imagem, estética, medidas, beleza. Nada mais importa. Não importam os sentimentos, não importa a cultura, a sabedoria, o relacionamento, a amizade, a ajuda, nada mais importa.
Não importa o outro, o coletivo. Jovens não tem mais fé, nem idealismo, nem posição política. Adultos perdem o senso em busca da juventude fabricada.
Ok, eu também quero me sentir bem, quero caber nas roupas, quero ficar legal, quero caminhar, correr, viver muito, ter uma aparência legal mas...
Uma sociedade de adolescentes anoréxicas e bulimicas, de jovens lipoaspirados, turbinados, aos vinte anos não é natural. Não é, não pode ser. Que as pessoas discutam o assunto. Que alguém acorde. Que o mundo mude.
Que eu me acalme. Que o amor sobreviva."
"Cuide bem do seu amor, seja ele quem for."
Hebert Viana, cantor e compositor.
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terça-feira, 23 de junho de 2009
Tédio...
As vezes penso que não sou normal, que nasci na época errada ou até mesmo no mundo errado.
Não consigo criar raízes, fico entediada facilmente com situações do cotidiano...
Minha vontade a cada hora do meu dia é encher uma mochila com algumas roupas, ter uma grana razoável para não passar "perrengue", chamar o meu amor e cair na estrada, sem rumo definido e sem data pra voltar! Sentir a brisa "do novo" na cara e experimentar a liberdade livre sem as imposições do cotidiano.
Sinto que se eu não fizer isso qualquer dia, o tédio vai acabar definhando a minha alma...
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